O Relatório Mundial da Felicidade 2024 aponta o que antes era apenas uma discussão: que bem-estar e qualidade de vida são considerados fatores fundamentais para além das conquistas materiais.
O estudo realizado pela Wellbeing Research Centre da Universidade de Oxford (UK) é um instrumento de análise de comportamentos com base em dados quantitativos que considera a Felicidade Interna Bruta (FIB) um fator tão importante para o desenvolvimento de um país quanto o seu Produto Interno Bruto (PIB). No Relatório foi apontado ainda que generosidade e saúde estão acima do acúmulo de riquezas.
Ainda, segundo o Relatório, existem dois aspectos que contribuem para que a sensação de felicidade sobreponha à ausência de problemas econômicos que são as interações sociais positivas e o suporte social. A gestão pública é importante para que suas populações sejam mais felizes quando há investimento em segurança, saúde pública e políticas de apoio à comunidade.
No ranking dos 4 países mais felizes do mundo estão: em 1° lugar a Finlândia (pelo 8° ano consecutivo); 2° lugar a Dinamarca; 3° Islândia e 4° Suécia. Isso se deve pelas políticas de bem-estar, estabilidade econômica, e um senso de comunidade consolidado.
O Brasil está na 36° posição, mas algumas empresas buscam aprender esses princípios como o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, que recentemente viajou até o Butão, país onde a expressão Felicidade Interna Bruta foi criada, para entender a filosofia e aplicá-la na empresa.
Foto: Divulgação