No balanço do ano sobre as notícias mais relevantes, a tecnologia ganhou destaque principalmente pelo fortalecimento da inteligência artificial. O que antes ficava à cargo dos filmes de ficção científica, agora faz parte do nosso dia a dia. Um exemplo disso é que a partir do ChatGPT outras empresas investiram em suas IA’s generativas como a Meta com sua Llama 3.1, a Microsoft com a Copilot e o Google com sua plataforma Gemini.
E por falar em ChatGPT, Sam Altman, investiu pesado na Tools For Humanity uma proposta, que causou polêmica sobre ética e privacidade, cujo objetivo é escanear a irís das pessoas para verificação digital. O Apple Intelligence, por sua vez, é um ecossistema de inteligência artificial integrado, como o próprio nome sugere da empresa Apple, com a promessa de fazer tudo com facilidade, com disponibilidade apenas no iOS 18.1 ou acima em todos os modelos de iPhone 16, no iPhone 15 Pro e no iPhone 15 Pro Max.
Um outro assunto que ganhou evidência foi colapso da Intel que acumulou prejuízos bilionários e milhares de demissões em 2024. A empresa vive uma restruturação para retornar ao mercado.
Já em Oxford, o termo brain rot (cérebro podre) foi eleita a palavra do ano devido a consequência que o excesso de informações causa na capacidade cognitiva das pessoas. E seguindo essa ideia de acúmulo de conteúdo, a Austrália iniciou o movimento de proibição nas escolas aparelhos celulares para crianças menores de 16 anos. São Paulo e Mato Grosso aplicarão a partir de Janeiro de 2025 o mesmo movimento.
E a notícia que causou grande alvoroço foi a entrada do bilionário da tecnologia Elon Musk na política americana, através do convite do presidente eleito Donald Trump para compor a pasta de eficiência do governo estadunidense.
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